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Como você se identifica com a sua personagem Ariane em "Viver a Vida"?
Ariane é uma cirurgiã oncologista que se desdobra entre um casamento insatisfatório e a maternidade. Culpa-se por não poder ficar mais tempo com a família, porque trabalha muito tempo fora. É uma personagem com grande carga emocional e tem um nível de conhecimento muito alto para a profissional bem-sucedida que é. É um novo universo para mim. Por enquanto, vejo a personagem mais para o que ela tem de diferente do que em comum comigo. Estou absorvendo essa vida atribulada de Ariane e cada vez mais vou descobrindo os nossos paralelos nesse processo.
Como está se preparando para o papel?
A preparação é constante. Ganho intimidade com os dramas e conflitos de Ariane a cada dia. Convivo muito com médicos e seus pacientes. Tenho ido sempre ao Inca IV, em Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Vejo a rotina do hospital e observo bastante seu atendimento ambulatorial, a internação, o doente e a família. Também leio muito material relativo ao tema, como os "cuidados paliativos", uma forma de atender os doentes terminais e seus familiares.
Já teve casos de câncer na sua família? Como foi lidar com isso na vida real?
Sim. É de uma violência brutal. Nunca alguém vai estar preparado para receber uma notícia dessas, ninguém deseja ter essa intimidade com a doença. Mas o que devemos perceber é que não vamos estar aqui neste mundo para sempre. Quando percebemos isso, a sensação é de liberdade. A morte ainda é um tabu, assim como o sexo um dia foi. O que o Manoel Carlos deseja mostrar é como tratar o doente terminal e sua família nesses momentos. Pode ser um grande serviço para ajudar as pessoas que estão convivendo com a morte de perto. Para a gente olhar para essa situação e pensar de uma forma melhor.
Quando era jogadora de vôlei já pensava em ser actriz?
Sim, isso já vem de longa data. Ao assistir a um filme, me imaginava inserida naquele mundo mágico que me transportava para outra dimensão.
Quais são as boas lembranças que tem da época em que rodou o mundo como modelo?
Foi uma época de grandes viagens, conheci gente muito diferente. Foi uma universidade para a vida. Não teria tido a chance de viver numa sociedade como a japonesa em nenhuma outra ocasião. Sou muito grata e só tenho ótimas recordações dessa vida.
Você engordou 22kg durante a gravidez de Pedro. Como fez para emagrecer?
"Personal baby enlouquecido" ajuda muito. O Pedro é muito activo, quis logo autonomia, andou com nove meses e eu vivia correndo atrás dele. Minha coluna tem calo até hoje! Além disso, depois que ele nasceu, parei com a loucura de me atracar com potes de sorvete de dois litros. Isso também foi fundamental.
O que come ou deixa de comer para manter a boa forma? Faz algum tipo de exercício?
Uso bom senso. Não costumo me privar de comer coisas de que gosto, por isso malho para compensar. Hoje em dia meu esporte salvador é o muay thai (uma espécie de boxe tailandês), que faço com prazer. É divertido pacas, tem um gasto calórico incrível e me dá força e definição muscular naturalmente.
Quais são as qualidades que fazem de Floriano um bom pai de família?
Floriano é tudo. É gente boa até dizer chega, divertido demais. Aquele tipo de homem que potencializa uma mulher. Não é babaca nem egoísta. É inteligentíssimo, culto, espirituoso, ótimo colega e um amigo fidelíssimo. Um homem nobre de sentimentos. E ainda é um bofe charmosérrimo! Bom filho, pai zeloso. Isso sem falar que é um ótimo “ser doméstico”, bom de conviver e um excelente exemplo para o nosso filho. Posso continuar até vocês dizerem chega.
O que gosta de fazer com a família nas horas de lazer?
Adoramos ficar de bobeira em casa. Comidinhas gostosas, bons filmes. Pedro joga bola com Floriano, eu brinco com as cachorras, cuido do meu jardim. Recebo amigos em casa, nossos e do Pedro. Aí, fica melhor ainda!
Você é boa dona de casa? Sabe cozinhar? Qual é o seu prato preferido?
Sou péssima cozinheira, mas ótima dona de casa. Organizo a casa e as coisas da casa muito bem, sou eficiente e instauro um bom clima doméstico, eu acho. Me aventuro a fazer uns pratos exóticos de vez em quando, como tacos, fondues e racletes. Gosto de fazer comidas orientais na panela wok que trouxe das minhas viagens. Amo peixes no sal grosso e risoto.
fonte: Te Contei